Marcela passa a respirar sem auxílio de aparelhos
Já o pai da criança, Miguel Arruda, apresenta melhora clínica diária
Pai e filha estão internados desde o dia do acidente, em 26 de novembro
Foto: Reprodução
JC Online
Após doze dias de internação, Marcela Guimarães da Motta Silveira, de cinco anos, passou a respirar sem a ajuda de aparelhos, nesta sexta-feira (8). A menina está internada na UTI pediátrica do Hospital Santa Joana, área central do Recife, desde o dia que foi vítima do acidente de trânsito no bairro da Tamarineira, Zona Norte da capital pernambucana, no dia 26 de novembro.
Segundo a assessoria de comunicação do hospital particular, a criança deu entrada na unidade hospitalar com com quadro de traumatismo cranioencefálico (TCE), decorrente de acidente automobilístico. Apesar de respirar espontaneamente - sem o auxílio de equipamentos - Marcela permanece em estado grave, sem modificação do quadro neurológico, estável, do ponto de vista clínico.
Já Miguel Arruda da Motta Silveira, pai da menina, permanece internado, em reabilitação física, com melhora clínica diária. O paciente segue consciente e também respira de forma espontânea.
O acidente
A colisão na Tamarineira, Zona Norte do Recife, ocorreu depois que João Victor, que havia ingerido bebida alcoólica, conduziu em alta velocidade um Ford Fusion, avançou o sinal vermelho e atingiu o SUV Toyota RAV4 onde estavam as vítimas, no cruzamento da Avenida Rosa e Silva com a Rua Cônego Barata. O acusado, durante audiência de custódia, realizada no dia 27 de novembro, afirmou que havia bebido desde as 13h no dia do acidente e não sabia precisar para onde estava indo. O jovem foi preso preventivamente e encaminhado para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), no município de Abreu e Lima, Grande Recife. Morreram a mãe Maria Emília Guimarães, 39 anos, o filho Miguel Arruda da Motta Silveira Neto, 3, e a babá grávida Roseane Maria de Brito, 23.
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