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Após vandalismos, governo do Rio Grande do Norte pede apoio Exército
Estadão Conteúdo
Os atos de vandalismo, que envolvem incêndios de ônibus e disparos contra prédios públicos, são uma resposta à decisão do governo estadual de instalar bloqueadores de celulares em um presídio na cidade de Parnamirim.Foto: ASSECOM/Rio Grande do Norte
Os atos de vandalismo, que envolvem incêndios de ônibus e disparos contra prédios públicos, são uma resposta à decisão do governo estadual de instalar bloqueadores de celulares em um presídio na cidade de Parnamirim, no interior do Estado. Ao todo, 50 suspeitos foram detidos até este domingo.
Em sua publicação, o governador disse que tem mantido contato com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, com o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, com o ministro da Defesa, Raul Jungmann, e com a direção nacional da Polícia Federal. "Aqui, todas as forças de segurança permanecem em total atenção para retomarmos a normalidade. Estou no aguardo da liberação das tropas pela presidência da República", escreveu Faria.
O governo já registrou 39 casos de incêndios ou tentativas de incêndios de ônibus, quatro casos de disparos contra prédios públicos, uma ocorrência de explosivos em uma agência bancária e uma depredação.
As ações ocorreram nas cidades de Natal, Parnamirim, Macaíba, São José de Mipibu, Caicó, Currais Novos, Caiçara do Norte, Santa Cruz, Mossoró, João Câmara, Jardim de Piranhas e Assú.
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