domingo, 31 de julho de 2016

Antônio Campos promete Compaz em Rio Doce e melhorias na segurança 


Antônio Campos
Com candidatura a prefeito de Olinda homologada neste domingo (31), em convenção realizada no Colégio Dom, Antônio Campos (PSB), irmão do ex-governador Eduardo Campos (PSB), já falou em planos para a cidade. O socialista prometeu, se eleito, investir em projetos para melhorar a segurança na cidade. Seguindo o modelo adotado pelo prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), afirmou que quer construir um Compaz no bairro de Rio Doce.
Antônio Campos afirmou que pretende criar uma secretaria municipal de Segurança Pública e fazer com que a guarda municipal não faça apenas proteção patrimonial.
O socialista também fez promessas sobre a Avenida Presidente Kennedy, que quer chamar de Germano Coelho. Antônio Campos não adiantou planos para a via e disse que, se chegar à prefeitura, vai fazer audiência pública e buscar recursos e parceria para a execução do projeto com o Governo do Estado.
Ajuda

Após vandalismos, governo do Rio Grande do Norte pede apoio Exército


Estadão Conteúdo
Os atos de vandalismo, que envolvem incêndios de ônibus e disparos contra prédios públicos, são uma resposta à decisão do governo estadual de instalar bloqueadores de celulares em um presídio na cidade de Parnamirim. / Foto: ASSECOM/Rio Grande do Norte
Os atos de vandalismo, que envolvem incêndios de ônibus e disparos contra prédios públicos, são uma resposta à decisão do governo estadual de instalar bloqueadores de celulares em um presídio na cidade de Parnamirim.Foto: ASSECOM/Rio Grande do Norte
Em texto publicado neste domingo (31) em sua página pessoal no Facebook, o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), pediu o apoio de tropas do Exército para auxiliar a Polícia Militar a garantir a segurança da população, após vários municípios do Estado terem sido alvo de dezenas de casos de vandalismo desde sexta-feira.
Os atos de vandalismo, que envolvem incêndios de ônibus e disparos contra prédios públicos, são uma resposta à decisão do governo estadual de instalar bloqueadores de celulares em um presídio na cidade de Parnamirim, no interior do Estado. Ao todo, 50 suspeitos foram detidos até este domingo.

Em sua publicação, o governador disse que tem mantido contato com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, com o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, com o ministro da Defesa, Raul Jungmann, e com a direção nacional da Polícia Federal. "Aqui, todas as forças de segurança permanecem em total atenção para retomarmos a normalidade. Estou no aguardo da liberação das tropas pela presidência da República", escreveu Faria.
O governo já registrou 39 casos de incêndios ou tentativas de incêndios de ônibus, quatro casos de disparos contra prédios públicos, uma ocorrência de explosivos em uma agência bancária e uma depredação. 
As ações ocorreram nas cidades de Natal, Parnamirim, Macaíba, São José de Mipibu, Caicó, Currais Novos, Caiçara do Norte, Santa Cruz, Mossoró, João Câmara, Jardim de Piranhas e Assú.
rio-2016

Presidente do COI admite que Olimpíada tem 'desafio de fluxo de caixa'


Estadão Conteúdo
Thomas Bach disse que "as coisas estão se arrumando". / Foto: ROBERTO SCHMIDT / AFP
Thomas Bach disse que "as coisas estão se arrumando".Foto: ROBERTO SCHMIDT / AFP
O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, deixou claro neste domingo: a Olimpíada do Rio de Janeiro será um evento "a la Brasil". Ele admitiu que o evento ainda tem "desafios de fluxo de caixa". Conforme o Estado de S. Paulo revelou em sua edição deste domingo, o Rio-2016 continua sem conseguir fechar suas contas e está em busca de R$ 250 milhões.
"Temos dois pontos. Fomos informados ontem pelo Comitê Rio-2016 de que eles ainda estão trabalhando por um orçamento equilibrado", disse Bach. Mas ele reconhece: "Existe desafios de fluxo de caixa". 

As declarações do alemão foram feitas em sua primeira coletiva de imprensa no Rio de Janeiro desde que chegou ao País. Nos últimos dois dias, o COI se reuniu para avaliar a situação da cidade e cada um dos membros da entidade deu sua opinião. Ao sair do encontro, o presidente do Rio-2016, Carlos Arthur Nuzman, insistiu que "não se falou de dinheiro" com o COI. 
Bach fez outro relato sobre o evento e confirmou que o tema foi tratado pelo Rio-2016. "O COI ajudou e está ajudando o Rio-2016 para garantir que os Jogos serão um sucesso", disse, em referência a um adiantamento de recursos enviados ao Brasil. 
Mas Bach tentou dar um tom positivo. "As coisas estão se arrumando", disse. "Teremos sempre alguns desafios de último minuto. Mas, como vimos nos últimos meses sobre como os brasileiros lidam com essas questões, temos mais confiança do que nunca. Teremos jogos 'a la Brasil'", afirmou. 
Questionado sobre o que significaria "a la Brasil", ele apenas disse: "Com paixão". 
Bach admitiu que ficou preocupado com as informações sobre a Vila Olímpica. "Quando deixei a Europa, tivemos uma noticia preocupante sobre a situação da Vila. Por isso é que decidi ir diretamente para a Vila, saindo do aeroporto", reconheceu. 
"Ao entrar e falar com atletas, dava para sentir que havia uma atitude positiva e um espírito para ajudar", disse. Segundo ele, os chefes de missão o indicaram o que havia sido feito em 24 horas. "É uma vila fantástica. Houve um grande entendimento de que todos teríamos de trabalhar juntos para fazer dela um sucesso", afirmou. "As facilidades são esplêndidas", insistiu. "Tudo está chegando ao ponto certo."
jogos olímpicos

Delegações mínimas são a maioria no Rio-2016; San Marino almeja sua 1ª medalha


Estadão Conteúdo
Todos os afiliados ao COI têm direito a uma vaga feminina e outra masculina na natação. / Foto: Fernando Frazão/ Agência Brasil
Todos os afiliados ao COI têm direito a uma vaga feminina e outra masculina na natação.Foto: Fernando Frazão/ Agência Brasil
Se Belize, Gâmbia e Vanuatu não ficassem tão longe do Brasil, poderiam trazer os atletas para os Jogos do Rio-2016 juntos no mesmo micro-ônibus que não causariam aperto aos competidores. Juntos, os três países virão para a Olimpíada mais numerosa da história com apenas 11 atletas - um time de futebol - e são exemplos do quanto a festa mundial do esporte pode ser das multidões e também dos quase solitários.
O desfile de abertura, na próxima sexta-feira (5), vai apresentar o número recorde de 207 delegações. A presença no Rio de 11,4 mil atletas, porém, não deixa clara a forma como essa soma se tornou tão elevada. Quase metade dos países, 101, vai trazer aos Jogos equipes com até dez competidores. 

O mais diminuto é o "Time Tuvalu". O arquipélago da Oceania de 10 mil habitantes será representado no Rio por apenas um atleta. Timuani Etimoni terá a dura tarefa de tentar ser competitivo nos 100 m rasos, prova em que tem como melhor marca na carreira 11s72, índice bem acima do recorde mundial, os 9s58 do jamaicano Usain Bolt, favorito ao ouro. 
"Até queríamos ter levado mais atletas, mas não conseguimos vaga nas seletivas de tênis de mesa e levantamento de peso, as nossas apostas", afirmou o secretário-geral do comitê olímpico do país, Tito Isala.
O discurso do espírito olímpico de "o importante é competir" é o que move a vinda de atletas com poucas expectativas de resultados expressivos. Para Ilhas Salomão, o prêmio é ter conseguido garantir a presença de um trio. "Somos um país pequeno e distante do Brasil. Muita gente daqui adora a nação pelo futebol e ir até esse país já vale pelo valor, história e a experiência. Isso é maior do que qualquer preocupação que podemos ter sobre a sede", disse o diretor do comitê olímpico local, Ronald Bei Talasasa.
A delegações com poucos atletas, geralmente vindas de países com pequenas populações, trazem curiosidades, como San Marino. A pequena república de 61 km² encravada no norte da Itália aposta em duas irmãs para subir ao pódio. Os destaques do quinteto de atletas são as atiradoras Arianna e Alessandra Perilli, rivais na prova de fossa olímpica, no tiro ao prato. "Somos só cinco atletas olímpicos em um país de 33 mil habitantes. É muita emoção poder disputar uma Olimpíada com minha irmã, uma grande satisfação. Espero que seja muito proveitoso", disse Alessandra
Com 206 países membros, o COI é mais numeroso do que a ONU e adota uma política de inclusão para organizar cada Olimpíada. Todos os afiliados têm direito a pelo menos uma vaga masculina e outra feminina na natação e no atletismo. No Rio, a entidade vetou a presença do Kuwait, mas terá duas delegações transnacionais: Atletas Olímpicos Refugiados e Atletas Olímpicos Independentes.
O COI também aposta em um programa de bolsas para auxiliar atletas de países de maior necessidade. No Rio, estão confirmados 839 competidores que recebem assistência financeira, técnica e cobertura de gastos com passagens.
O Brasil levará a segunda maior delegação dos Jogos, 479, atrás apenas dos 561 americanos. Os atletas da casa serão mais numerosos do que as 90 menores delegações somadas. Somente o elenco à disposição do técnico Rogério Micale no futebol masculino iguala a quantidade da soma de competidores dos nove países que terão dois atletas cada.
Política

Manifestações a favor e contra Dilma Rousseff em um Brasil pré-olímpico


AFP
Em Brasília, cerca de 3.000 pessoas protestaram contra Dilma, informou a polícia.  / Foto: Andressa Anholete / AFP
Em Brasília, cerca de 3.000 pessoas protestaram contra Dilma, informou a polícia.Foto: Andressa Anholete / AFP
Manifestantes saíram às ruas do Brasil neste domingo (31) para pedir a saída definitiva da presidente afastada Dilma Rousseff, ou em grupos menores para defender sua permanência, em um clima pré-olímpico a cinco dias do início dos Jogos Rio-2016.
No Rio de Janeiro, cerca de 4.000 manifestantes protestaram contra a presidente no calçadão da praia de Copacabana, constatou um jornalista da AFP, em pleno cartão postal desta cidade que acolherá os Jogos Olímpicos de 5 a 21 de agosto. A polícia carioca não forneceu números sobre a participação no protesto.
Vários caminhões de som tocavam sambas e o hino nacional, enquanto manifestantes carregavam neste dia de sol uma faixa enorme com a mensagem "Fora Dilma e prisão para Lula", o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, antecessor de Dilma e que está na mira da justiça.

"Queremos nosso país de volta e que esta gente vá embora", declarou Vilma Moniz Portella, uma advogada de 68 anos que carregava um pequeno boneco inflável do juiz Sérgio Moro, que leva adiante a investigação sobre a fraude na Petrobras que alcançou a elite política e empresarial brasileira. O ambiente era festivo e familiar em meio à tradicional multidão que todos os domingos invade a praia carioca.
A dona de casa Daysa Barela, de 52 anos, afirmou que a manifestação é muito menor que as anteriores que levaram centenas de milhares de pessoas às ruas porque "as pessoas estão assustadas com o terrorismo e porque o Partido dos Trabalhadores podem atacá-las".
Mas um dos muitos vendedores de bandeiras e bonecos infláveis tinha um explicação muito mais provável: Lula e Dilma já estão quase fora de combate.
"Lula vai ser julgado, está acabado. E o tempo de Dilma já passou", disse Carlos Wellington, de 39 anos, ao lembrar que o ex-presidente (2003-2010) e líder histórico da esquerda irá a julgamento por tentar obstruir as investigações do mega esquema de corrupção na Petrobras.
Em Brasília, cerca de 3.000 pessoas protestaram contra Dilma, informou a polícia. Reunidas em frente à sede do Congresso Nacional, vestiam as cores verde e amarelo da bandeira brasileira e gritavam lemas contra a presidente, afastada do poder em 12 de maio para ser julgada no Senado por suposta manipulação das contas públicas.
Seu vice-presidente, Michel Temer, assumiu o cargo de maneira interina e pode permanecer até o fim do mandato, em 2018, se Dilma for destituída definitivamente ao término do julgamento político, que é esperado para depois dos Jogos.
As manifestações contra Dilma foram convocadas pelo grupo "Vem pra Rua" e se replicaram em várias outras cidades brasileiras como Recife, Salvador e Belo Horizonte, onde milhares de pessoas participaram, segundo os organizadores.
Também foram registradas algumas pequenas manifestações contra Michel Temer convocadas pela chamada "Frente Povo sem Medo" em várias cidades do país. Em São Paulo são esperadas para a tarde deste domingo manifestações tanto contra como a favor de Dilma.

sábado, 30 de julho de 2016

Incêndio em fábrica de vidros deixa oito feridos

As vítimas foram socorridas após inalarem muita fumaça

Reprodução/Youtube/Divulgação
Incêndio atingiu a fábrica por volta das 21h desta quinta-feira


Oito pessoas precisaram ser socorridas pelo Samu após inalar fumaça no incêndio de grandes proporções que atingiu a fábrica de Vidros Vivix, em Goiana, Zona da Mata de Pernambuco, na noite desta quinta-feira (28). Contudo, as vítimas foram atendidas conscientes e orientadas. A empresa, entretanto, nega que tenha havido incêndio.
Segundo o Corpo de Bombeiros, acionado por volta das 21h desta quinta-feira, o fogo atingiu duas caldeiras que transbordaram durante um serviço de manutenção na empresa. Ao todo, 30 bombeiros participaram da ação, com a ajuda de 200 brigadistas da fábrica para impedir a expansão das chamas e para resfriar as matérias primas de produção de vidro.
Os bombeiros finalizaram a ação realizando o rescaldo para impedir que o fogo voltasse.
A Vivix faz parte do grupo Cornélio Brennand. A fábrica fica localizada na zona rural do município, no km 1 da rodovia BR-101, próximo à divisa com a Paraíba.
Outro lado
Por meio de nota, a Vivix afirmou que "não houve incêndio e não ocorreu rompimento da parede da caldeira, visto que a empresa não opera com caldeira". De acordo com a empresa, o que houve foi um "vazamento pontual de vidro no forno que opera a altas temperaturas". Confira a nota na íntegra:
Em relação aos fatos noticiados, desde a noite do dia 28 de julho, sobre um suposto incêndio causado pelo rompimento da parede da caldeira, ocorrido na planta da Vivix Vidros Planos, em Goiana, esclarecemos que:
1. Não houve incêndio e não ocorreu rompimento da parede da caldeira, visto que a empresa não opera com caldeira. O fato registrado foi um vazamento pontual de vidro no forno que opera a altas temperaturas. O Corpo de Bombeiros foi acionado e contribuiu com o resfriamento do equipamento. O vazamento já foi totalmente solucionado.

2. Não houve feridos. Sete funcionários foram conduzidos preventivamente ao hospital Belarmino Correia em Goiana, tendo sido liberados em seguida. Todos já voltaram para suas atividades normais.

Mega-Sena pode pagar R$ 27 milhões neste sábado

Com o dinheiro aplicado, ganhador pode ter R$ 190,4 mil de rendimentos.
Apostas podem ser realizadas até as 19h; aposta mínima custa R$ 3,50.

Do G1, em São Paulo
Mega-sena (Foto: Heloise Hamada/G1)Mega-Sena pode pagar R$ 27 milhões neste
sábado (Foto: Heloise Hamada/G1)
O sorteio do concurso 1.842 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 27 milhões para quem acertar as seis dezenas neste domingo (30). O sorteio ocorre às 20h (horário de Brasília), em Anápolis (GO).
De acordo com a Caixa Econômica Federal, se um apostador levar o prêmio sozinho e aplicá-lo integralmente na poupança, receberá cerca de R$ 190,4 mil em rendimentos. Para aproveitar o final do mês de férias e viajar pelo mundo, o ganhador também poderia embarcar numa viagem com mais 154 pessoas para a Disney, realizar um circuito com 19 diárias pelos países mais visitados da Europa e fazer um desses trajetos a bordo do melhor voo de primeira classe do mundo.
Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 3,50.
Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.
Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

Casal ganha R$ 1,7 bilhão ao apostar pela primeira vez em loteria nos EUA

Ganhadores de Indiana não quiseram ter identidades divulgadas.
Eles compraram cinco bilhetes da Mega Millions em posto em estrada.

Da AP
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A loteria americana Mega Millions sorteia na noite desta sexta-feira (13) um prêmio estimado de US$ 400 milhões (Foto: Matt Rourke/AP)Ganhadores do prêmio de US$ 536 milhões nunca haviam apostado na Mega Millions antes (Foto: Matt Rourke/AP)
Um casal de Indiana que nunca havia apostado antes na loteria Mega Millions ganhou um prêmio de US$ 536 milhões (cerca de R$ 1,7 bilhão) este mês, mas decidiu permanecer no anonimato, de acordo com uma porta-voz da família.

Funcionários da Hoosier Lotery participaram de uma coletiva de imprensa ao lado da porta-voz, Lauren Littlefield, que disse que que os ganhadores têm dois filhos em idade escolar e querem proteger seus nomes para tentar manter suas vidas o mais normais possível. As leis do estado de Indiana permitem que ganhadores da loteria permaneçam anônimos, com o dinheiro sendo requisitado por uma companhia limitada ou um fundo legal.

“Eles estão totalmente dedicados a continuar sendo quem são”, disse Littlefield, acrescentando que a família mora ao norte de Indianápolis. “Eles querem que os filhos continuem indo para as escolas que iriam de qualquer forma. E são bem conscientes sobre quem são seus amigos”.
A diretora de loterias Sarah Taylor confirmou que o casal comprou o único bilhete vencedor do sorteio de 8 de julho.

Littlefield disse que o casal comprou cinco bilhetes com números selecionados aleatoriamente por computador em um posto de gasolina da estrada Interstate 70, perto da cidade de Cambridge City, em Indiana, enquanto estavam a caminho de um evento esportivo. A porta-voz disse ainda que o casal apostou na Mega Millions pela primeira vez para concorrer ao terceiro maior prêmio da história dessa loteria.

Eles irão receber o total de US$ 271 milhões (aproximadamente R$ 878 milhões), com impostos descontados, disse Taylor.

Antes do sorteio de 8 de julho, a Mega Millions estava acumulada desde o início de março. Os bilhetes são vendidos em 43 estados dos EUA, além do distrito de Columbia e das Ilhas Virgens Americanas.
Crédito extraordinário

Governo libera R$ 790 milhões para ações de combate à seca no Nordeste


Agência Brasil
Temer assinou uma MP abrindo crédito extraordináriopara despesas emergenciais de combate à seca / Foto: Reprodução
Temer assinou uma MP abrindo crédito extraordináriopara despesas emergenciais de combate à secaFoto: Reprodução
O presidente interino Michel Temer assinou nesta sexta-feira (29) uma medida provisória (MP) abrindo crédito extraordinário de cerca de R$ 790 milhões para ações e despesas emergenciais de combate à seca em estados do Nordeste.

O montante, no valor total de R$ 789.947.044, foi creditado em favor do Ministério da Integração Nacional e, além das ações de combate à seca, também poderá ser usado em situações de emergência e desastres naturais. O texto deve ser publicado no Diário Oficial da União de segunda-feira (1º).
Antes de editar a MP, Temer chegou a encaminhar uma consulta junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) para saber se poderia editar uma medida provisória de relevância e urgência para liberar crédito extraordinário ou se deveria liberar os valores de outra maneira.
O objetivo era evitar uma possível acusação de crime de responsabilidade por editar decreto de crédito suplementar sem autorização do Congresso Nacional, argumento utilizado como base do pedido de impeachment da presidenta afastada Dilma Rousseff.

Geraldo Julio é oficializado como candidato a prefeito do Recife neste sábado

PUBLICADO  POR  
paulo-e-geraldo
O PSB do Recife realiza sua convenção municipal neste sábado (30/07), a partir das 9h, no Clube Internacional, localizado no bairro da Madalena.
Na ocasião, a Frente Popular do Recife oficializa a candidatura à reeleição do prefeito Geraldo Julio (PSB) e do vice-prefeito Luciano Siqueira (PCdoB).
O evento contará com a presença do presidente nacional do partido, Carlos Siqueira, do dirigente estadual Sileno Guedes, e do governador Paulo Câmara, além de lideranças dos partidos que formam a Frente Popular e da militância.
Combustível

ANP: preço do etanol cai em 7 Estados, sobe em 17 e no DF e fica estável em SC


Estadão Conteúdo
No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,849 o litro, em São Paulo / Foto: Fotos Públicas
No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,849 o litro, em São PauloFoto: Fotos Públicas
Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 7 Estados, subiram em outros 17 e no Distrito Federal e não se alteraram em Santa Catarina nesta semana. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que não informou a referência para o Amapá. No período de um mês, os preços caíram em 17 Estados e no Distrito Federal e subiram em outros oito - também desconsiderando-se o Amapá.

Em São Paulo, principal Estado produtor e consumidor, a cotação subiu 0,50% na semana, para R$ 2,221 o litro. No período de um mês, acumula desvalorização de 2,84%. Na semana, a maior alta ocorreu em Alagoas (2,24%) e o maior recuo, no Maranhão (0,67%). No mês, o etanol subiu mais na Bahia (4,68%) e recuou mais no Piauí (4,18%).
No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,849 o litro, em São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,999 o litro, no Rio Grande do Sul. Na média, o menor preço foi de R$ 2,221 o litro, em São Paulo. O maior foi registrado em Roraima, a R$ 3,72 por litro.
ETANOL X GASOLINA - De acordo com os dados da ANP, compilados pelo AE-Taxas, o etanol deixou de ser competitivo ante a gasolina em Goiás, mas manteve a vantagem nos Estados de Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná e São Paulo nesta semana. No restante do País, o derivado de petróleo continua mais vantajoso.
Segundo o levantamento, o preço do etanol em Goiás equivale agora a 70,38% do da gasolina. Em Mato Grosso, a relação está em 66,93%; em Minas Gerais, em 68,25%; no Paraná, em 69,82%; e em São Paulo, 64,79%. O biocombustível tem a menor vantagem em Roraima, onde o preço equivale a 95,57% do valor da gasolina na bomba - a relação é favorável ao etanol quando está abaixo de 70%.
Em São Paulo, a gasolina tem cotação média de R$ 3,428 o litro, enquanto o etanol hidratado, de R$ 2,221 o litro.

Homem é preso suspeito de integrar quadrilha que arromba carros em shopping de JP

Segundo a polícia, ele foi preso em um supermercado de Natal (RN), onde também foi apreendido um carro usado nos crimes
Polícia | Em 29/07/16 às 17h15, atualizado em 29/07/16 às 17h19 | Por Redação
Divulgação
Material apreendido.
Um homem foi preso na noite dessa quinta-feira (28), suspeito de integrar uma quadrilha responsável arrombar veículos dentro de um shopping de João Pessoa. Segundo a polícia, ele foi preso no estacionamento de um supermercado em Natal (RN), onde também foi apreendido um veículo Corsa Classic, utilizado nos crimes.

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De acordo com o delegado da 12ª Delegacia Distrital, Fernando Klayton, a quadrilha tinha como forma de operação a locação de veículos em Pernambuco para utilização nos crimes cometidos na capital paraibana e em Natal (RN). “A atuação desse grupo criminoso já era investigada e no dia 19 de julho, quando foram registrados três casos de arrombamento em um shopping de João Pessoa. Outras ocorrências também foram registradas sete dias antes”, explicou o delegado.

No interior do veículo apreendido ainda foram encontrados instrumentos utilizados para os arrombamentos, como chaves de fenda, chaves de boca, tesouras, lanternas e um controle de portão eletrônico, possivelmente utilizado para bloquear o sinal do alarme dos carros, conhecido como ‘chapolim’.

O homem foi autuado em flagrante por receptação em Natal e uma mulher que estava com ele no momento da prisão será indiciada por participação nos crimes. A Polícia Civil informou que segue com as investigações, a fim de identificar, prender e responsabilizar criminalmente todos os integrantes da quadrilha. 


Turbulência: MPF diz que OAS pagou avião de Eduardo Campos, para ajudar clandestinamente em custos de campanha presidencial

PUBLICADO POR 640x0-4901-3578-jato-eduardo-campos
O Ministério Público Federal da 5ª Região está convencido de que a empreiteira OAS, que trabalha nas obras da Transposição do São Francisco e que também teve contratos milionários com a Petrobras na Refinaria Abreu e Lima (em Suape), usou o esquema de empresas fantasmas desvelado pela Operação Turbulência para comprar, por meio de artifícios, o avião Cessna Citation usado pelo então candidato a presidente Eduardo Campos, morto em um acidente em agosto de 2014, em Santos, São Paulo.
O ex-secretário de imprensa dos governos de Eduardo Campos, Evaldo Costa, rebateu as informações e disse, em contraponto, a acusação, apesar de tão direta, foi tirada de suspeitas e suposições.
No dia em que a operação foi deflagrada, em junho, na capital pernambucana, a Polícia Federal limitou-se a informar que a empresa Câmara e Vasconcelos, operada pelo testa de ferro Paulo César Morato, havia recebido cerca de R$ 18 milhões da OAS, oriundos de projetos como a transposição do São Francisco.
A ligação entre o nome da empreiteira nacional, investigada na Operação Lava Jato, e a polêmica aeronave que vitimou o ex-governador é feita em várias notas de um parecer entregue pelo procurador regional do MPF Francisco Chaves dos Anjos Neto, no dia 04 de julho, ao defender a manutenção da prisão de dois dos três empresários de serem os cabeças do esquema fraudulento, João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho e Eduardo Freire Bezerra Leite, tambem chamado de Eduardo Ventola.
“A hipótese investigativa levantada inicialmente pela autoridade policial é a da possibilidade de os repasses feitos às empresas utilizadas pela suposta ORCRIM (organização criminosa) investigada terem o propósito de dissimular o custeio das dívidas de campanha política do ex-candidato à Presidência da República EDUARDO CAMPOS, por parte da Construtora OAS, inclusive para viabilizar a aquisição da aeronave, para ser por ele usada na campanha”, escreve, na nota numerada 44.
“Depois de mais diligências terem sido encetadas (feitas), a tese se reforçou no sentido de uma possível atuação dos investigados adiante identificados (e de outros indivíduos), há pelo menos seis anos, em transações financeiras que objetivavam dissimular a origem espúria de ativos financeiros provenientes, notadamente, da prática de corrupção e desvio de recursos públicos”, completa, na nota numerada 45. Veja abaixo.
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Na operação deflagrada pela PF local no dia 21 de junho passado, três empresários locais, João Carlos Lyra Pessoa de Melo Filho (foto), Eduardo Freire Bezerra Leite, conhecido como Eduardo Ventola, e Apolo Santana Vieira, foram acusados de operar um esquema com 18 empresas fantasmas, responsáveis por desviar mais de R$ 600 milhões de obras federais como Transposição e refinaria da Petrobras, para o abastecimento de campanhas eleitorais. A Câmara e Vasconcelos teria recebido cerca de R$ 18 milhões da OAS, para o pagamento de propinas.
As provas compartilhadas pelo juiz Sérgio Moro, do Paraná, parecer ter ajudado no convencimento dos investigadores locais.
O procurador regional diz, no documento, ser digno de nota ainda um “particular aspecto”.  “O investigado João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho ter sido reconhecido pelos operadores financeiros Roberto Trombeta e Rodrigo Morales, ambos investigados na Operação Lava Jato, como sendo nada menos do que a pessoa que viabilizaria o vultoso esquema ilícito de venda de dinheiro em espécie para pagamento de vantagem indevida (grifo do procurador) efetuado pela Construtora OAS, o que era feito mediante cobrança de taxa de 2% sobre o montante total, em troca da indicação, pelo ora paciente, de contas de diversas pessoas físicas e jurídicas para recebimento dos recursos de origem espúria  (grifo do procurador), conforme evidenciado nas representações criminais …, em trâmite na Seção Judiciária do Paraná”
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As duas representações em questão correm em segredo de Justiça, ainda, nas mãos de Sérgio Moro.
Embora não se saiba o inteiro teor das delações dos dois operadores de Alberto Youssef, o procurador regional comenta, no mesmo documento e na sequência, investigação relativa a investimentos públicos em Pernambuco. “Além disso (referência às atividades do empresário na sua empresa de factoring e o delivery de recursos monetários in natura)  João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho fora mencionado, na mesma Operação Lava Jato, como o encarregado de entregar propina (grifo do procurador) devida pela empreiteira Camargo Correa ao ex-governador Eduardo Campos e ao senador Fernando Bezerra Coelho, isso em decorrência das obras da Refinaria Abreu e Lima/PE”, escreve.
Em depoimento na Polícia Federal de Brasília, o empresário João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho chegou na afirmar que a compra do avião fazia parte de um plano comercial, de montagem de uma empresa de taxi aéreo no Recife. No mesmo parecer do MPF local, o procurador Regional demonstra ter visto motivações políticas.
“Para completar, atribui-se ao mesmo João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho o fato de ter figurado como adquirente do avião com prefixo PR-AFA, cuja aquisição… tinha o sentido de fincar raízes ao longo do tempo junto a políticos poderosos, (grifo do procurador) não fosse um acidente que matou um deles, conforme será mais adiante mencionado…”
Nos documentos referentes ao inquérito, existem outras evidencias da ligação da OAS com o esquema, conforme citam os documentos das investigações. Em um depoimento na Polícia Federal de Brasília, um ano antes de ser morto, o testa de ferro Paulo César Morato, ao enumerar as principais obras em que atuou, cita a OAS nas obras de ampliação do Orla de Piedade, contratadas pela Prefeitura de Jaboatão, com recursos federais.
Os problemas para os pernambucanos começaram no final de 2014, alguns meses depois da queda do avião de Eduardo Campos, quando o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa fez delação premiada e, entre outros assuntos, informou que propina paga pela construtora UTC, do empresário Ricardo Pessoa, desviada de contratos da Petrobras, havia sido repassada ao deputado federal do PP Arthur Lira e seu pai, senador Bendito de Lira, ainda na campanha de 2010.
Defesa de Eduardo Campos
O ex-secretário de imprensa dos governos de Eduardo Campos, Evaldo Costa, refutou as acusações, por meio de nota enviada ao Jornal do Commercio, nesta sexta-feira.
“É inacreditável que se faça acusações tão sérias contra alguém que não está aqui para se defender baseando-se somente em especulações delirantes e em suspeitas infundadas. Se as autoridades citadas têm alguma coisa contra Eduardo, por que não agem? Simplesmente porque não há qualquer fato que respalde as ilações absurdas, caluniosas.
“Fica no ar a pergunta: por que se deseja tanto macular o nome e a honra da liderança política mais importante de Pernambuco nas últimas décadas? O povo de Pernambuco sabe quem foi Eduardo e tudo de bom que ele fez pelo estado e não se deixará impressionar por maquinações de véspera de eleição.”, afirma o jornalista e amigo pessoal de Eduardo Campos.