sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Polícia encontra corpo de empresário sequestrado em Igarassu

O empresário foi sequestrado na madrugada dessa quinta-feira (22), na zona rural de Cruz de Rebouças
O corpo do empresário foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) do Recife, onde foi reconhecido pela esposa / Foto: Reprodução/TV Jornal
O corpo do empresário foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) do Recife, onde foi reconhecido pela esposa
Foto: Reprodução/TV Jornal
JC Online

Após uma série de buscas, o corpo do empresário José João da Silva foi encontrado na manhã desta sexta-feira (23) com várias perfurações de arma de fogo e as mãos amarradas para trás, no bairro de Tiúma, São Lourenço da Mata, no Região Metropolitana do Recife (RMR). José João foi sequestrado na madrugada dessa quinta-feira (22) no Sítio Pitanga II, em Cruz de Rebouças, Igarassu, também na RMR.
De acordo com a família, que registrou o caso na delegacia de Igarassu, cinco homens fortemente armados e encapuzados estavam em um carro branco perto da propriedade e renderam o caseiro para entrar no local. Já no sítio, eles bateram na porta do quarto do empresário e roubaram R$ 170 mil que estavam guardados em um móvel do cômodo.


Após isso, José João foi levado pelos suspeitos apenas com uma carteira e um celular, que foi descartado pelos suspeitos próximo ao Atacadão dos Presentes, às margens da BR-232, em Jaboatão dos Guararapes, na RMR. A família da vítima também foi feita refém na ação dos criminosos.

O carro usado pelos sequestradores na investida, um Fiat Argo, de placa PCZ-7090, foi encontrado pela polícia no município de Moreno, no Grande Recife.

Reconhecimento

O corpo do empresário foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) do Recife, onde foi reconhecido pela família. A esposa da vítima reconheceu o corpo por causa de uma tatuagem de São Jorge, em um dos braços de José João. No entanto, a Polícia aguarda os exames periciais para ter certeza da identificação do corpo. As investigações estão sendo conduzidas pelo delegado Daniel Lira, da Divisão Norte de Homicídios.

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