itaquitinga conectado
quinta-feira, 17 de setembro de 2020
Eleições 2020: Em Condado, Cassiano e Janny confirmam candidatura à reeleição
terça-feira, 8 de setembro de 2020
Vacina chinesa que está em teste no Butantan é segura para idosos, mas gera menor resposta imunológica no grupo, diz empresa
Idosos são público-alvo importante da futura imunização contra a Covid-19. Por isso, autoridades de saúde precisam saber se potenciais vacinas são seguras e efetivas nesse grupo.
![](https://blogdoelvis.com.br/wp-content/uploads/2020/09/sinovac-covid-19.jpg.webp)
A empresa chinesa Sinovac Biotech informou nesta segunda-feira (7) que a vacina que desenvolve contra a Covid-19, em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo, se mostrou segura para pessoas mais velhas. Contudo, as respostas imunológicas desencadeadas pela vacina foram ligeiramente mais fracas nesse grupo do que em adultos mais jovens.
Segundo Liu Peicheng, representante da empresa, afirmou à agência Reuters, a vacina CoronaVac não causou efeitos colaterais graves em testes clínicos combinados de Fase 1 e Fase 2 iniciados em maio com 421 participantes com 60 anos ou mais.
“Dos três grupos de participantes que tomaram respectivamente duas injeções de baixa, média e alta dose de CoronaVac, mais de 90% tiveram uma alta significativa nos níveis de anticorpos, mas os níveis foram ligeiramente mais baixos do que os observados em indivíduos mais jovens, ainda que em linha com as expectativas”, disse Lu.
Os resultados são preliminares e foram obtidos após testes de nível inicial a intermediário. Os resultados completos não foram publicados e não foram apresentados à Reuters, de acordo com a agência.
QUATRO DAS OITO VACINAS DO MUNDO QUE ESTÃO NA TERCEIRA FASE DE TESTES SÃO DA CHINA.
Autoridades de saúde pelo mundo querem saber se as vacinas em pesquisa podem proteger com segurança os idosos, cujo sistema imunológico geralmente reage de forma menos potente aos imunizantes contra o coronavírus, que já causou quase 900 mil mortes no mundo.
CoronaVac
A CoronaVac, que está sendo testada no Brasil e na Indonésia no estágio 3 (final) para avaliar se é eficaz e segura o suficiente para obter autorização para uso em massa, já foi dada a milhares de pessoas, incluindo cerca de 90% dos funcionários da Sinovac e suas famílias, como parte do esquema de vacinação de emergência da China para proteger as pessoas que enfrentam alto risco de infecção.
A candidata chinesa pode permanecer estável por até três anos no armazenamento, segundo Liu, o que pode oferecer à Sinovac alguma vantagem na distribuição do produto para regiões onde o armazenamento em ambiente refrigerado não é uma opção.
Etapas para a produção de uma vacina
Para se produzir uma vacina, leva tempo. A mais rápida desenvolvida até o momento foi a vacina contra a caxumba, que precisou de cerca de quatro anos até ser licenciada e distribuída para a população.
Antes de começar os testes em voluntários, a imunização passa por diversas fases de experimentação pré-clinica (em laboratório e com cobaias). Só após ser avaliada sua segurança e eficácia é que começam os testes em humanos, a chamada fase clínica – que são três:
- Fase 1: é uma avaliação preliminar da segurança do imunizante, ela é feita com um número reduzido de voluntários adultos saudáveis que são monitorados de perto. É neste momento que se entende qual é o tipo de resposta que o imunizante produz no corpo. Ela é aplicada em dezenas de participantes do experimento.
- Fase 2: na segunda fase, o estudo clínico é ampliado e conta com centenas de voluntários. A vacina é administrada a pessoas com características (como idade e saúde física) semelhantes àquelas para as quais a nova vacina é destinada. Nessa fase é avaliada a segurança da vacina, imunogenicidade (ou a capacidade da proteção), a dosagem e como deve ser administrada.
- Fase 3: ensaio em larga escala (com milhares de indivíduos) que precisa fornecer uma avaliação definitiva da sua eficácia e segurança em maiores populações. Além disso, feita para prever eventos adversos e garantir a durabilidade da proteção. Apenas depois desta fase é que se pode fazer um registro sanitário.
Via G1 Bem Estar
Policiais civis realizam ‘Operação Independência’ em Arcoverde, PE
Ação teve objetivo de desbaratar organização criminosa responsável por comercializar drogas
![](https://blogdoelvis.com.br/wp-content/uploads/2020/09/droga-apreendida-em-arcoverde.jpg.webp)
Policiais civis realizaram, no último sábado (5), a Operação Independência em Arcoverde, no Sertão de Pernambuco. A ação teve o objetivo de desbaratar organização criminosa responsável por comercializar drogas no sertão, agreste e região metropolitana de Recife.
Durante a operação foram presas sete pessoas, e apreendidos três veículos, mais de 38 kg de maconha, 120 gramas de cocaína e um revólver.
Os suspeitos foram conduzidos ao plantão de Arcoverde onde foram autuados por tráfico de drogas e associação para o tráfico e aguardarão a decisão da Justiça.
Via G1 Caruaru
Mulher é morta a golpes de faca após não aceitar assédio em Pernambuco
Uma mulher de 25 anos foi morta a golpes de faca em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, no domingo (6).
De acordo com a Polícia Militar, a vítima estava em um bar, no bairro da Cohab 1, quando foi assediada por um homem. Como ele não foi correspondido, o suspeito deu vários golpes de faca na mulher.
Ainda segundo a polícia, a vítima morreu no local. Já o homem fugiu do local e ainda não foi localizado, até o momento desta publicação. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
Via G1 Caruaru
segunda-feira, 7 de setembro de 2020
Senado votará aumento de pena para quem ferir cães e gatos na próxima terça-feira
O plenário do Senado deve votar na sessão da próxima terça-feira (8) projeto que aumenta a pena para quem abusa, fere ou mutila cães e gatos.
A inclusão do PL 1.095/2019 na pauta foi decidida em reunião de líderes de terça-feira (1º), segundo o senador Major Olímpio (PSL-SP).
Apresentado pelo deputado Fred Costa (Patriota-MG) e já aprovado na Câmara, o projeto eleva a pena atual, de detenção de três meses a um ano e multa, para reclusão de dois a cinco anos e multa. De acordo com Major Olímpio, a inclusão do projeto na pauta atende um pedido do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
“Com apoio imediato meu e de todos lideres, na sessão de terça-feira nós vamos votar esse projeto que vai aumentar a pena para essas pessoas que atacam animais, que não têm condições de se defender. Parabéns a todos que se mobilizaram”, disse o senador em vídeo publicado em sua rede social.
Além de aumentar a pena prevista na Lei n° 9.605/1998 para quem praticar atos de abuso e maus-tratos ou mutilação contra animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos, o PLC 134/2018 lista a prática de zoofilia como agravante. A proposta é de iniciativa do deputado Ricardo Izar (PSD-SP).
O projeto conta com parecer favorável do relator, senador Fabiano Contarato (Rede-ES). Se aprovado sem mudanças, o PL segue para sanção.
Além desse projeto, a senadora Soraya Thronicke (PSL-MS) pediu urgência, durante sessão remota de terça-feira, para outro projeto de proteção aos animais, o PLC 134/2018.
— Nossa lei para quem maltrata animal ainda é branda. É um crime que não dá cadeia no Brasil – destacou a senadora, que é relatora do projeto.
Com informações da Agência Senado